domingo, setembro 11, 2011



Desde meados do século XIX quando a revolução industrial surgiu, o meio ambiente sofreu impactos incalculáveis gerados pela poluição das indústrias. Hoje o estrago ambiental ainda é enorme, mas as empresas podem minimizar a poluição gerada pela produção de suas fábricas. 

As empresas hoje podem investir em empregos que respeitem os princípios do desenvolvimento sustentável. A compensação ambiental também ajuda a reduzir impactos ambientais causados pela execução de empreendimentos. Atualmente estudos apontam que automóveis causam mais estragos no meio ambiente do que as indústrias. Mesmo assim, governo e sociedade devem estar atentos para fiscalizar a produção industrial. 

As mudanças climáticas é uma realidade e não existi solução simples. Devemos todos trabalhar em conjunto para desenvolver ao planeta a sua saúde. Que assim seja!

quarta-feira, setembro 07, 2011

Lindas as paisagens, eu recomendo você olhar todas elas.




















Refletindo um pouco ao olhá-las, eu lhe pergunto – Qual é a importância da natureza para nossa sobrevivência?


Maravilhosas suas fotos. Simplesmente demais!



quinta-feira, junho 16, 2011


 “Ambiente limpo não é o que mais se limpa e sim o que menos se suja.” (Chico Xavier)

quarta-feira, junho 08, 2011

Foi realizado no dia vinte e dois de maio de 2011 uma saída de campo dos graduandos do 5º período do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO (Campus: Campos dos Goytacazes/RJ), na Praia de Manguinho em São Francisco/RJ , com objetivo do aprendizado de métodos e técnicas de pesquisas aplicadas ao ecossistema aquático e desenvolvimento de habilidades para procedimento de coletas, análise e identificação da comunidade zooplanctônica.















quarta-feira, junho 01, 2011

    
    















   Usina Canabrava inaugura sua parte agrícola. São 9,000 hectares de plantio gerando emprego e renda para a região. Projeto de crédito de carbono da Usina Canabrava está na ONU para aprovação. É a 1ª usina de Campos/RJ a realizar tal projeto. Canabrava começa a construção da sua 3ª caldeira para cogeração de energia elétrica.

   A perspectiva de novos negócios voltados para energia renovável e a sanção da Política Nacional de Resíduos Sólidos, em agosto  do ano passado, estão despertando o interesse de empresas multinacionais. Representantes  da Give (sigla para Green Independent Viable Energy, na sigla em inglês), empresa especializada na geração de eletricidade a partir de biomassa e biocombustíveis, com projetos em vários  países, estiveram no Brasil na semana passada para avaliar as possibilidades do mercado brasileiro. A empresa está sendo representada pela Fratelli em conjunto coma HG Engenharia.  Segundo Frank Corsini, economista fundador da empresa e ex-assessor da área de energia do Departamento de Comércio da Casa Branca, o Brasil avançou muito no processo de cogeração de energia elétrica a partir do bagaço da cana-de-açúcar. Mas pode fazer ainda mais. A  Give tem projetos em países da África e América Latina de produção em escala industrial de etanol a partir do sorgo sacarino, voltado também para cogeração de energia elétrica. O sorgo sacarino tem o mesmo aspecto da milho, apesar de mais fino, podendo ser cultivado na entressafra da cana e colhido antes do processamento da safra canavieira. "Com alguns ajustes, poderia complementar perfeitamente a produção de etanol", afirma Corsini. "Com a vantagem de ser colhido no período em que a oferta do combustível a partir da cana for menor." Resíduos orgânicos  Corsini cita outros projetos da Give de aproveitamento de resíduos orgânicos além do bagaço da cana e do sorgo. Na Grécia, por exemplo, a empresa produz "energia limpa" a partir do processamento do caroço de azeitona e pneus velhos, além de energia solar. No Haiti, país com problemas crônicos de abastecimento, a empresa obtém eletricidade de sorgo sacarino e cavacos de madeira, em projeto financiado pelo Fundo Clinton Bush, que coordena as doações para aquele país depois do terremoto. Em Gana, a empresa produz etanol e eletricidade em uma área de 36 mil acres cultivados com soja, sendo parte  para eletricidade e parte para alimento. E no Panamá, a empresa está desenvolvendo uma plataforma de eletricidade e  produção de etanol combustívelintegrada com a indústria de açúcar e rum. "Em todos esses  países, o nosso objetivo é desenvolvera agricultura e a economia verde", afirma Orsini. Ele acredita que o Brasil deve aproveitar ainda a oportunidade oferecida agora coma regularização e aproveitamento dos aterros sanitários para biogás.


Fonte:
ABRAGEL – Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa

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