Vivemos nos dias atuais uma época de acontecimentos estranhos e fatos inusitados que se manifestam em relação ao clima e ao aparecimento de grandes problemas nas áreas produtivas de alimento do planeta. Tais problemas se devem a maléfica influência do modo de vida que a humanidade escolheu para seguir, que promove uma grande pilhagem dos recursos naturais que nosso mundo tem a oferecer e, por isso mesmo, esse mesmo planeta que nos acolheu, tende a tentar “se livrar” de nossa presença como se fossemos um corpo estranho. Deixamos o planeta fraco e doente e, através de práticas danosas, provocamos a ira da mão natureza e encontramos a encruzilhada de nossas existências. Ou mudamos a forma como exploramos os recursos naturais, e passamos a viver a sustentabilidade ou pereceremos de forma brutal e emersos em nossos próprios resíduos.
Essa mudança de rumos; deverá ser traçada através da implementação de programas capazes de promover a importância da educação ambiental e a importância da adoção de práticas que visem a sustentabilidade e a diminuição de qualquer impacto que nossas atividades venham a ter no ecossistema que nos circunda e mantém. Através de um debate amplo e profundo de nossas necessidades e um correto entendimento de que a forma como atuamos hoje, só nos levará para a destruição e o aniquilamento.
Compreender que aplicando uma política que promova a importância da educação ambiental voltada principalmente para a sustentabilidade já nas escolas primárias, criaremos nas novas gerações a devida mentalidade conservacionista e será muito mais fácil implementar políticas que visem à utilização sustentáveldos recursos planetários no futuro. No entanto, é necessário que além da educação ambiental ou sustentabilidade ambiental, às práticas contrárias sejam combatidas e punidas rigorosamente já nos dias de hoje. Unir o empresariado e convencer as grandes corporações e os produtores rurais de que essas práticas não representarão diminuição de lucro para os seus empreendimentos e sim, em muitos casos, a criação de um importante diferencial que poderá alavancar seus negócios e abrir novas oportunidades de obter uma lucratividade ainda maior do que a atual.
Essa prática de convencimento, também se enquadra numa política de educação ambiental voltada para a sustentabilidade. Contudo, o público alvo será muito mais impermeável e reticente quanto à adoção dessas práticas. Tratando-se de gestores e de grandes empresários, apenas a visão de que poderão lucrar ou reduzir custos atuais será capaz de permitir um convencimento eficiente nesse grupo de indivíduos. Da mesma forma, a aplicação de dispositivos punitivos e uma legislação que trate de forma dura e eficiente os abusos; servirá como amparo para inibir os mais insistentes e menos afetos aos novos objetivos.
Muito mais que a simples causa do meio ambiente, a educação ambiental voltada para a sustentabilidade analisa um amplo espectro de fatores que leva em consideração também os indivíduos afetados pelas atividades e ameaças a comunidades sujeitas às conseqüências danosas das práticas predatórias. Assim deve-se também ter em mente que a educação ambiental voltada para a sustentabilidade tem que prever a redução da vulnerabilidade dessas pessoas.
Desde meados do século XIX quando a revolução industrial surgiu, o meio ambiente sofreu impactos incalculáveis gerados pela poluição das indústrias. Hoje o estrago ambiental ainda é enorme, mas as empresas podem minimizar a poluição gerada pela produção de suas fábricas.
As empresas hoje podem investir em empregos que respeitem os princípios do desenvolvimento sustentável. A compensação ambiental também ajuda a reduzir impactos ambientais causados pela execução de empreendimentos. Atualmente estudos apontam que automóveis causam mais estragos no meio ambiente do que as indústrias. Mesmo assim, governo e sociedade devem estar atentos para fiscalizar a produção industrial.
As mudanças climáticas é uma realidade e não existi solução simples. Devemos todos trabalhar em conjunto para desenvolver ao planeta a sua saúde. Que assim seja!
Foi realizado no dia vinte e dois de maio de 2011 uma saída de campo dos graduandos do 5º período do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO (Campus: Campos dos Goytacazes/RJ), na Praia de Manguinho em São Francisco/RJ , com objetivo do aprendizado de métodos e técnicas de pesquisas aplicadas ao ecossistema aquático e desenvolvimento de habilidades para procedimento de coletas, análise e identificação da comunidade zooplanctônica.
Usina Canabrava inaugura sua parte agrícola. São 9,000 hectares de plantio gerando emprego e renda para a região. Projeto de crédito de carbono da Usina Canabrava está na ONU para aprovação. É a 1ª usina de Campos/RJ a realizar tal projeto. Canabrava começa a construção da sua 3ª caldeira para cogeração de energia elétrica.
A perspectiva de novos negócios voltados para energia renovável e a sanção da Política Nacional de Resíduos Sólidos, em agosto do ano passado, estão despertando o interesse de empresas multinacionais. Representantes da Give (sigla para Green Independent Viable Energy, na sigla em inglês), empresa especializada na geração de eletricidade a partir de biomassa e biocombustíveis, com projetos em vários países, estiveram no Brasil na semana passada para avaliar as possibilidades do mercado brasileiro. A empresa está sendo representada pela Fratelli em conjunto coma HG Engenharia. Segundo Frank Corsini, economista fundador da empresa e ex-assessor da área de energia do Departamento de Comércio da Casa Branca, o Brasil avançou muito no processo de cogeração de energia elétrica a partir do bagaço da cana-de-açúcar.Mas pode fazer ainda mais. A Give tem projetos em países da África e América Latina de produção em escala industrial de etanol a partir do sorgo sacarino, voltado também para cogeração de energia elétrica. O sorgo sacarino tem o mesmo aspecto da milho, apesar de mais fino, podendo ser cultivado na entressafra da cana e colhido antes do processamento da safra canavieira. "Com alguns ajustes, poderia complementar perfeitamente a produção de etanol", afirma Corsini. "Com a vantagem de ser colhido no período em que a oferta do combustível a partir da cana for menor." Resíduos orgânicos Corsini cita outros projetos da Give de aproveitamento de resíduos orgânicos além do bagaço da cana e do sorgo. Na Grécia, por exemplo, a empresa produz "energia limpa" a partir do processamento do caroço de azeitona e pneus velhos, além de energia solar. No Haiti, país com problemas crônicos de abastecimento, a empresa obtém eletricidade de sorgo sacarino e cavacos de madeira, em projeto financiado pelo Fundo Clinton Bush, que coordena as doações para aquele país depois do terremoto. Em Gana, a empresa produz etanol e eletricidade em uma área de 36 mil acres cultivados com soja, sendo parte para eletricidade e parte para alimento. E no Panamá, a empresa está desenvolvendo uma plataforma de eletricidade e produção de etanol combustívelintegrada com a indústria de açúcar e rum. "Em todos esses países, o nosso objetivo é desenvolvera agricultura e a economia verde", afirma Orsini. Ele acredita que o Brasil deve aproveitar ainda a oportunidade oferecida agora coma regularização e aproveitamento dos aterros sanitários para biogás.
Fonte:
ABRAGEL – Associação Brasileira de Geração de Energia Limpa
O Ministério do Meio Ambiente divulgou que, entre agosto de 2009 e junho de 2010, houve uma redução de 49% no desmatamento no bioma amazônico, na comparação com o mesmo período entre 2008 e 2009. Enquanto o balanço atual indica que foram desmatados 1.808,55 quilômetros quadrados (km²), no penúltimo levantamento o desmatamento atingiu 3.536,68 km².
Apesar da redução, a região desmatada entre agosto de 2009 e junho deste ano equivale às áreas das cidades de São Paulo (1,522 km²) e Belo Horizonte (330 km²) juntas ou a 220 mil campos de futebol.
Os dados são do Deter (Detecção do Desmatamento em Tempo Real), sistema utilizado pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) para medir o desmatamento. Dos Estados que compõem a região Amazônica, o Pará foi o que teve o maior desmatamento em junho, com 160,6 km².
O município de Novo Progresso, que costuma ser o campeão de desmatamento, também apresentou uma redução de 66% de destruição, comparado o ano passado com esse ano. Enquanto entre 2008 e 2009, foram destruídos 168,6 km², de 2009 para 2010 o índice caiu para 57,23 km².
Segundo o presidente do Inpe, Gilberto Câmara, o Brasil é líder mundial no uso de satélites para monitorar o desmatamento em florestas tropicais. Ele disse que há intenção, inclusive, de importar esta tecnologia para países africanos e latino-americanos para identificar suas áreas de florestas tropicais com os problemas de devastação.
Câmara, contudo, demonstrou cautela ao falar da significativa queda no desmatamento. Ele afirmou que os índices resultantes dos monitoramentos, via satélite, são prejudicados pela cobertura de nuvens nos locais além dos pequenos desmatamentos não detectados pelo equipamento.
A ministra do Meio Ambiente, Izabela Teixeira, afirmou que houve uma mudança na estratégia de combate ao desmatamento na região, incluindo, além dos latifúndios, as pequenas e médias propriedades.
"A estratégia focava as grandes propriedades, mas há também os ‘puxadinhos’. São as áreas menores, que começaram a ser significativas [no índice de desmatamento] ao longo dos anos”, explicou. "O resultado é muito bom e sinaliza uma tendência apresentada já no ano passado", disse a ministra.
O ministro de Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, avaliou que os resultados são consequência do avanço tecnológico no sistema de monitoramento da Amazônia, que deve nos próximos anos deve receber mais dois satélites. Em 2011, deve ser lançado o satélite Cbers-3 e, em 2012, está previsto o início das operações do Amazônia 1.
Pequenas atitudes podem minimizar os danos que todos nós, cotidianamente, causamos ao ambiente. Ao deixar de utilizar sacolas plásticas – isso mesmo, aquelas que embalam compras nos supermercados e lojas –, você pode dar uma grande contribuição para a redução do aquecimento global
Você sabia que uma sacola plástica demora 200 anos para se decompor na natureza? E, além de levar esse tempo todo, elas ainda soltam, em seu processo de decomposição, gás carbônico, um dos responsáveis pelo aquecimento da Terra.
Estado do Rio de Janeiro pode perder uma área destinada à preservação da Mata Atlântica equivalente a 360.618 campos de futebol - ou três vezes o tamanho da capital. Esse é o tamanho das áreas de Reserva Legal em propriedades rurais que serão afetadas por mudanças no Código Florestal.
Caso a proposta seja aprovada pelo Congresso, pequenos proprietários deixarão de ter a obrigação de recuperar e manter a mata de 20% de seus terrenos. Ambientalistas afirmam que, na prática, isso representará um grande estímulo para o desmatamento de trechos hoje protegidos por lei.
Sou brincalhona e sincera, busco a perfeição em tudo o que eu faço e me aborreço quando as coisas não saem como eu queria. Penso muito antes de agir, mas quando decido sou capaz de mergulhar de cabeça no que estou fazendo e esqueço até da vida.