terça-feira, dezembro 14, 2010

Cliques da bela Atafona

Fonte: Gabriele Moreira

Fonte: Gabriele Moreira

Fonte: Gabriele Moreira

Fonte: Gabriele Moreira

Fonte: Gabriele Moreira

Fonte: Gabriele Moreira

Fonte: Gabriele Moreira

quarta-feira, outubro 06, 2010

Expansão da Economia...


"A PRESSÃO SOBRE OS ECOSSISTEMAS 
AUMENTA COM A EXPANSÃO DA ECONOMIA: 
QUANTO MAIS PRODUÇÃO, MAIS IMPACTO AMBIENTAL"

sábado, agosto 21, 2010


O Ministério do Meio Ambiente divulgou  que, entre agosto de 2009 e junho de 2010, houve uma redução de 49% no desmatamento no bioma amazônico, na comparação com o mesmo período entre 2008 e 2009. Enquanto o balanço atual indica que foram desmatados 1.808,55 quilômetros quadrados (km²), no penúltimo levantamento o desmatamento atingiu 3.536,68 km².
Apesar da redução, a região desmatada entre agosto de 2009 e junho deste ano equivale às áreas das cidades de São Paulo (1,522 km²) e Belo Horizonte (330 km²) juntas ou a 220 mil campos de futebol.
Os dados são do Deter (Detecção do Desmatamento em Tempo Real), sistema utilizado pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) para medir o desmatamento. Dos Estados que compõem a região Amazônica, o Pará foi o que teve o maior desmatamento em junho, com 160,6 km².
O município de Novo Progresso, que costuma ser o campeão de desmatamento, também apresentou uma redução de 66% de destruição, comparado o ano passado com esse ano. Enquanto entre 2008 e 2009, foram destruídos 168,6 km², de 2009 para 2010 o índice caiu para 57,23 km².
Segundo o presidente do Inpe, Gilberto Câmara, o Brasil é líder mundial no uso de satélites para monitorar o desmatamento em florestas tropicais. Ele disse que há intenção, inclusive, de importar esta tecnologia para países africanos e latino-americanos para identificar suas áreas de florestas tropicais com os problemas de devastação.

Câmara, contudo, demonstrou cautela ao falar da significativa queda no desmatamento. Ele afirmou que os índices resultantes dos monitoramentos, via satélite, são prejudicados pela cobertura de nuvens nos locais além dos pequenos desmatamentos não detectados pelo equipamento.

A ministra do Meio Ambiente, Izabela Teixeira, afirmou que houve uma mudança na estratégia de combate ao desmatamento na região, incluindo, além dos latifúndios, as pequenas e médias propriedades.
"A estratégia focava as grandes propriedades, mas há também os ‘puxadinhos’. São as áreas menores, que começaram a ser significativas [no índice de desmatamento] ao longo dos anos”, explicou. "O resultado é muito bom e sinaliza uma tendência apresentada já no ano passado",  disse a ministra.

O ministro de Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, avaliou que os resultados são consequência do avanço tecnológico no sistema de monitoramento da Amazônia, que deve nos próximos anos deve receber mais dois satélites. Em 2011, deve ser lançado o satélite Cbers-3 e, em 2012, está previsto o início das operações do Amazônia 1.

sexta-feira, agosto 13, 2010

Fim das Sacolas Plásticas


Pequenas atitudes podem minimizar os danos que todos nós, cotidianamente, causamos ao ambiente. Ao deixar de utilizar sacolas plásticas – isso mesmo, aquelas que embalam compras nos supermercados e lojas –, você pode dar uma grande contribuição para a redução do aquecimento global

Você sabia que uma sacola plástica demora 200 anos para se decompor na natureza? E, além de levar esse tempo todo, elas ainda soltam, em seu processo de decomposição, gás carbônico, um dos responsáveis pelo aquecimento da Terra.

domingo, agosto 08, 2010







   Estado do Rio de Janeiro pode perder uma área destinada à preservação da Mata Atlântica equivalente a 360.618 campos de futebol - ou três vezes o tamanho da capital. Esse é o tamanho das áreas de Reserva Legal em propriedades rurais que serão afetadas por mudanças no Código Florestal.

 Caso a proposta seja aprovada pelo Congresso, pequenos proprietários deixarão de ter a obrigação de recuperar e manter a mata de 20% de seus terrenos. Ambientalistas afirmam que, na prática, isso representará um grande estímulo para o desmatamento de trechos hoje protegidos por lei.








sábado, agosto 07, 2010


Fogo do 5º Distrito era visto da Ponte da Lapa, em Campos

  Um incêndio de grandes proporções teve início por volta das 12h deste sábado (07/08), na Fazenda Caruara, da empresa LLX, no 5º Distrito, na cidade de São João da Barra. Com o foco identificado em área extensa, a empresa acionou o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil de SJB, e disponibilizou equipamentos próprios como tratores e caminhões para ajudar na tentativa de controlar o incêndio, que chegou, segundo informações passadas no final da tarde, pelo Corpo de Bombeiros, área de 100 alqueires e 10 km de extensão.
Em época de seca é comum o tipo de incêndio, sendo que investigações serão iniciadas para que se apure se não trata-se de incêndio criminoso. A área é de área de preservação permanente de restinga. Por se tratar de local de vegetação densa, as equipes encontraram dificuldades para combater o incêndio.
O fogo já estava chegando às margens da BR-356 em propriedades particulares. Equipes da Defesa Civil iniciaram as idas até as residências para orientar os moradores em Cajueiros.

quarta-feira, agosto 04, 2010

Dentro de alguns dias a Companhia dos Distritos Industriais (Codim) do Estado do Rio de Janeiro instalará um escritório em São João da Barra para negociar, caso a caso, com os produtores do 5º Distrito. A medida visa garantir que as negociações sejam benéficas aos que hoje residem ou produzem na área delimitada para receber o futuro Distrito Industrial do Complexo Logístico do Açu. Visando tranquilizar os produtores e moradores da Região, a decisão foi tomada nesta sexta-feira (30/07), durante reunião entre a prefeita Carla Machado, o governador Sérgio Cabral e os empreendedores, no Palácio Laranjeiras, no Rio.
Os produtores estavam apreensivos com a implantação do Distrito Industrial e com a eminente saída da localidade, onde estarão sendo implementado o Distrito Industrial. Também começou a ser definido o modelo de assentamento, bem como a área mínima de dois hectares para cada agricultor. Até os produtores que hoje possuem menos de dois hectares receberão área com esta metragem. Foram definidos pontos polêmicos do projeto, que representa um dos maiores investimentos da iniciativa privada, na América Latina.

Outras reivindicações feitas pela Prefeitura dizem respeito às Áreas de Proteção Ambiental, Unidade de Conservação, estrada-parque e Zona Especial de Negócios – ZEN. O projeto de reassentamento dos produtores rurais, que pretende servir como um projeto-modelo para o Brasil, assim como a aplicação das contrapartidas ambientais em obras de infraesturura entraram na pauta. A Secretaria Estadual do Ambiente será responsável pelo projeto de saneamento básico que pretende fazer de São João da Barra a primeira cidade 100% saneada, em todo o País.

Sobre a polêmica desapropriação de terras no 5º Distrito, ficou acertado que nada será feito sem que haja negociação com os moradores e produtores.

No projeto de reassentamento estão garantidas uma série de melhorias para quem possui até dez hectares, na área de abrangência do Condomínio Industrial, que será administrado pela Codim. Os produtores rurais terão benefícios como escola, creche, praça, centro comercial, centro comunitário, curral comunitário, galpão para armazenamento da produção e indústria de beneficiamento – a fim de agregar valor aos produtos. Além disso, os produtores contarão com máquinas e equipamentos agrícolas, acompanhamento e assistência técnica, tanque de peixes para garantir a subsistência e cultura de camarão voltada à exportação. Tudo isso com infraestrutura básica, como água tratada, energia elétrica, ruas calçadas e ciclovias para facilitar o deslocamento.

Dentre as decisões que farão parte de um termo de responsabilidade a ser assinado pelo Município, pelo Estado e o pelo empreendedor, está a destinação de uma área de seis milhões de metros quadrados – correspondente a 6% do Condomínio Industrial, para uma Zona Especial de Negócios. O modelo de administração da ZEN ainda será discutido entre a Prefeitura e a Codim, mas o objetivo é abrigar investidores de menor porte, do setor de serviços.

Na questão ambiental caberá ao governo estadual a demarcação e o acompanhamento das Áreas de Proteção Ambiental – APAs, das lagoas do Taí, Salgado, Grussaí e Iquipari, bem como a criação de uma Unidade de Conservação – a UC-SJB, na área da fazenda Caroara, além da demarcação e oficialização das faixas marginais das lagoas, a fim de garantir a preservação ambiental. Será construída uma estrada-parque entre Grussaí e o Complexo Logístico, com o objetivo de estimular o turismo na região e garantir facilidade de acesso.

Para a prefeita Carla Machado uma das maiores preocupações é, além de estruturar e criar condições para o desenvolvimento, amparar os produtores do 5º Distrito. Carla lembrou que o governo estadual já possui a fazenda Pontinha, onde poderá ser feito o reassentamento, mas antecipou que estão sendo procuradas outras áreas, nas quais a terra seja melhor ao cultivo. “O governo do Estado também está procurando uma área que seja mais próximo aquela onde eles estão hoje, a fim de causar um impacto social que seja mínimo”, destacou. “Estamos com as atenções voltadas prioritariamente para isso. O governo estadual, por meio da Codim, vai negociar caso a caso, abrindo um canal de diálogo mais abrangente com os produtores”, afirmou.

segunda-feira, agosto 02, 2010

RIO RURAL 2016

Água Limpa para o Rio Olímpico

Segundo dados do Relatório de Desenvolvimento Humano da ONU, uma em cada cinco pessoas residentes em países em desenvolvimento — cerca de 1,1 bilhão de habitantes — não têm acesso a água potável. Em quinze anos, mais de 3 bilhões de pessoas poderão viver em países com escassez de recursos hídricos. Embora o Brasil tenha a maior reserva de água doce do planeta, apenas 6% desta água está no Sudeste, região com a maior concentração populacional do país.

O Programa Rio Rural, através da campanha Rio Rural 2016 - Água Limpa para o Rio Olímpico, busca somar forças com seus parceiros para garantir água de qualidade para toda a população do Estado do Rio de Janeiro, melhorando as condições de vida de quem vive no campo por meio de incentivo às práticas sustentáveis na agricultura.

Com a meta de proteger 2016 nascentes até as Olimpíadas do Rio, a campanha promove uma ação integrada do Programa com seus parceiros, para conscientizar sobre o papel fundamental do agricultor como produtor de água. No período 2008-2009, o RIO RURAL já protegeu mais de 200 nascentes com apoio de agricultores familiares, prefeituras, empresas privadas, Comitês de Bacias Hidrográficas e outros parceiros nacionais e internacionais. Os recursos hídricos gerados nas nascentes das microbacias hidrográficas abastecem também as grandes cidades fluminenses, contribuindo para o bem-estar de toda a população.

Faça parte você também deste movimento pela água.
No campo ou na cidade, cuide bem do seu RIO.

Produtor, proteja sua nascente!


Pelo programa, pelo menos 25 milhões de embalagens serão coletadas e recicladas por ano.

Foi lançado no dia 30/07, pela Secretaria de Meio Ambiente do Município do Rio, Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e Sindicato das Empresas e Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom), o programa ambiental Jogue Limpo.
Pelo programa, pelo menos 25 milhões de embalagens de óleo lubrificante serão coletadas e recicladas por ano.
A iniciativa garante que as embalagens usadas de óleo lubrificante tenham destinação correta, de forma segura e ambientalmente adequada, uma vez que são recolhidas por gerenciadoras contratadas pelo programa, transportadas para as centrais de recebimento, onde recebem tratamento primário, e posteriormente encaminhadas para recicladoras credenciadas.

O programa dispõe também de alto nível tecnológico nos caminhões de coleta, com balanças eletrônicas e sistemas de GPS e GPRS, que monitoram todo o percurso do veículo e transmitem informações online de pesagem do material reciclável para a gerenciadora e desta para o site do programa. Desta forma, os órgãos ambientais mantêm controle contínuo da quantidade de embalagens coletadas e encaminhadas para a reciclagem.


No Brasil, milhões de embalagens plásticas são utilizadas por ano para envasar os mais diversos produtos, sendo que 2% deste total servem para acondicionar óleos lubrificantes. Há muitos projetos de lei sobre embalagens em geral no país, mas o Conama, que já emitiu a Resolução 362, regulando a coleta e o re-refino do óleo usado, atua agora na produção de uma resolução sobre as embalagens plásticas usadas dos lubrificantes com participação dos governos estaduais, da indústria e dos pontos de revenda, que com o programa Jogue Limpo se antecipam à legislação.



domingo, agosto 01, 2010


Gases emitidos pelos bovinos estão sendo coletados
A pecuária é acusada por ecologistas de acelerar o aquecimento global, devido às emissões do gás metano durante a digestão dos animais. Para definir com rigor o volume de emissões e propor estratégias para a sua redução, um grupo de pesquisadores da UENF trouxe para o Estado do Rio uma técnica inovadora de medição. O estudo é destaque na última edição da revista Rio Pesquisa, editada pela Faperj, que financia os estudos.

Embora o gás também seja liberado para a atmosfera por fontes naturais, como vulcões e pântanos, e por outras atividades humanas, como culturas de arroz, aterros sanitários e lixões a céu aberto, cada vez mais o passivo ambiental gerado pelo metano ganha relevância na discussão sobre a pecuária brasileira e sobre a inserção de seus produtos no mercado internacional. Os adversários da atividade argumentam que o gás metano tem potencial para provocar efeito estufa 21 vezes superior ao gás carbônico (CO2), para um mesmo volume de emissão. Os estudos na UENF têm a coordenação do professor Carlos Augusto de Alencar Fontes, do Laboratório de Zootecnia e Nutrição Animal (LZNA).

A chave para diminuir as emissões está no processo físico-químico ocorrido no interior do rúmen, que é o primeiro compartimento do estômago dos ruminantes. O rúmen funciona como uma câmara de fermentação anaeróbica – sem presença de oxigênio – onde o material ingerido é fermentado. Durante o processo, micro-organismos anaeróbicos decompõem o alimento (rico em carbono, no caso de bovinos criados a pasto, como no Brasil) e geram ácidos graxos voláteis de três tipos: o ácido acético, cuja molécula tem dois átomos de carbono; o ácido propiônico, que tem três; e o ácido butírico, com quatro.

Dos três produtos desta fermentação, o desejável é uma alimentação capaz de gerar mais ácido propiônico, que incorpora átomos de hidrogênio e não produz metano, como explica Carlos Augusto.

"A emissão de metano significa perda de energia contida no alimento e, por isso, já havia essa preocupação nas pesquisas sobre nutrição animal, mesmo antes de se considerar o problema do aquecimento global", explica.

Gases são coletados constantemente
Para se estimar a emissão de metano com os bois de pasto, usa-se, como referência, o gás traçador hexafluoreto de enxofre (SF6). Para tanto, uma cápsula que libera quantidades diárias conhecidas do gás traçador é introduzida no rúmen do animal. A mistura de gases expelida pelo animal, contendo metano e o gás traçador, é amostrada durante as 24 horas do dia, durante cinco dias seguidos. Na amostragem, usa-se um equipamento chamado canga (cano de PVC fechado, com pressão interna negativa de 1 atmosfera -ATM) e um capilar (cano fino acoplado ao cabresto), que fica no pescoço do boi. Os gases coletados durante 24 horas são analisados por cromatografia gasosa, capaz de detectar substâncias em nível de parte por trilhão.

Como a taxa de emissão do gás traçador (gás de referência) pela cápsula é previamente conhecida, uma vez determinada a relação existente entre as concentrações do metano e do gás traçador na mistura de gases captada pela canga, pode-se quantificar o volume de metano emitido pelo animal. O projeto tem a participação de pesquisadores do Laboratório de Ciências Físicas da UENF (LCFIS), sob a coordenação do professor Helion Vargas. Mas, enquanto os físicos calibram seus equipamentos de precisão, eliminando a interferência de outros gases ruminais, as amostras têm sido analisadas pela pesquisadora Rosa T. S. Frighetto, da Embrapa Meio Ambiente, com a interveniência de Alexandre Berndt, do Instituto de Zootecnia (IZ-SP), que passaram a integrar a equipe do projeto.

Técnica pioneira no Estado
Pioneira no estado do Rio, a técnica que está sendo implantada na UENF foi adotada pela primeira vez no mundo em 1995. Por meio dela, esperam os pesquisadores, será possível quantificar, em bases mais seguras, os níveis de emissão do metano. Em sua grande maioria, o boi brasileiro vive em pastagens. O lado negativo disto é que este rebanho gera mais metano do que animais alimentados em cochos, com alimentação concentrada. Mas há um aspecto positivo, pouco considerado, que é a fixação de CO2 pela vegetação do pasto, realizada por fotossíntese, como ocorre, em grau mais elevado, com as florestas.

"A evidência é de que a quantidade de CO2 fixada em pastagens é bastante grande, comparável, inclusive, à de florestas. Mas é preciso analisar em profundidade esses dados, o que está sendo feito aqui mesmo na UENF", informa Carlos Augusto, referindo-se a um trabalho em andamento, sob a coordenação do professor Elias Fernandes de Sousa, do Laboratório de Engenharia Agrícola (LEAG).

O boi de pasto também tem a seu favor o fato de atender melhor aos padrões de exigência quanto ao bem-estar animal. Países da União Europeia, por exemplo, têm combatido as condições de confinamento extremadas. Por isso, o chamado "boi verde" também tem apelos ambientais. O problema é que grande parte das pastagens brasileiras é de baixa qualidade. Segundo o pesquisador, pouco mais da metade da área total de pastos no Brasil encontra-se em algum estágio de degradação. Um pasto de má qualidade suporta poucos animais por área e possibilita um pequeno ganho diário de peso por animal, prolongando o tempo de vida até a condição de abate – o que significa mais tempo de emissão de metano por cabeça.

Por isso, uma das linhas de investigação do grupo coordenado por Carlos Augusto é a análise da produção de metano por quilo de carne produzida. No Brasil, a idade média de abate dos bovinos é de 3,5 a quatro anos. A adição de suplementos pode reduzir a idade de abate e modificar a proporção de ácidos produzidos no rúmen, elevando a produção de ácido propiônico e reduzindo a perda energética e os danos ambientais.

Na vertente genética, a pesquisa busca identificar animais capazes de ganhar peso com maior eficiência energética. Segundo dados da literatura, quanto mais eficiente for o animal na conversão do alimento ingerido em peso corporal, menos metano ele emitirá.

sábado, julho 31, 2010


Dados foram divulgados esta semana.
O número de acidentes com animais peçonhentos cresceu 32,7% nos últimos seis anos, segundo balanço do Ministério da Saúde. Em 2009, foram registrados 90.558 casos em todo o Brasil e 309 mortes causadas por esse tipo de acidente. Em 2003, foram 68.219 notificações.

Os dados de 2009 demonstram que os escorpiões estão no topo da lista de acidentes com 45.721 registros, seguidos das serpentes, com 22.763. Aranhas e lagartas seguem, respectivamente, com 18.687 e 3.387 casos. Animais peçonhentos são aqueles que possuem veneno e capacidade para injetá-lo por meio de dentes ou ferrões.



Um filhote de “baleia-piloto” de aproximadamente três metros foi encontrado neste sábado em Rio das Ostras, na Região dos Lagos. De acordo com o Superintendente da Defesa Civil de Rio das Ostras, Verter Albuquerque, a baleia foi encontrada morta no trevo da cidade, próximo a localidade de Abricó. Segundo Verter, a baleia não apresentava sinais de doenças.
 “Ela pode ter colidido com uma embarcação ou ficado presa nas redes, essa época do ano aparecem casos como este porque é período de deslocamento de baleias e pingüins”, disse. O animal foi recolhido pela equipe da Secretaria de Meio Ambiente para ser enterrado no aterro sanitário do município.

sexta-feira, julho 30, 2010

Preserve o que é nosso!



Produção:
Gabriele Moreira

terça-feira, julho 20, 2010

Três a cada cem casas no município estão infestadas.

Em São João da Barra, a cada 100 casas é possível encontrar o mosquito da dengue em três. Essa situação é ainda pior em Atafona, litoral no município, onde a cada 100 casas, quase 10 estão infestadas. Os dados estão incluídos no Levantamento Rápido do Índice de Infestação por/de Aedes Aegypti (Liraa),feito pelo Ministério da Saúde. Desde o início do ano foram confirmados 33 casos na cidade, sendo que 90% foram somente em Atafona. 

Nos terrenos baldios, o lixo, que é descartado de forma inadequada, se transforma em criadouro da dengue. De acordo com especialistas, outro fator tem feito o índice de contaminação crescer: o mosquito da dengue está mais resistente ao frio, com isso, o inverno passou a ser um período crítico.



O Núcleo de Controle de Zoonozes de São João da Barra criou estratégias para combater a dengue. Em cerca de um mês, 50 armadilhas foram colocadas em casas da região central do município.

Atafona será a próxima localidade onde as armadilhas serão instaladas. Mas enquanto elas não chegam, outra forma de combater o mosquito é através da pulverização. Três equipes atuam nos pontos mais críticos da cidade. As medidas são para ajudar a diminuir o número de casos em São João da Barra.


terça-feira, julho 06, 2010

Desequilíbrio Ecológico

O que é o Desequilíbrio Ecológico 
A natureza demorou milhões de anos para equilibrar os ecossistemas. Porém, uma pequena mudança pode provocar o desequilíbrio ecológico.

O desequilíbrio ecológico ocorre quando algum elemento (animal ou vegetal) de um ecossistema é reduzido em quantidade, adicionado ou subtraído. Esta mudança pode originar reações em cadeia e repercutir diretamente no funcionamento do ecossistema.


Causas
A ação do homem é a principal causa de desequilíbrio ecológico na atualidade. Entre estas ações, podemos citar o desmatamento, a caça e a pesca sem controle e a urbanização em áreas de matas e florestas.

Exemplo e consequências
Homens começam a caçar cobras numa determinada área ecologicamente equilibrada. Com a diminuição no número de cobras aumenta consideravelmente o número de sapos (alimento destas cobras). Com isso, a quantidade de insetos começa a reduzir significativamente, podendo faltar para outras espécies que também se alimentam de insetos. Isso pode até provocar a extinção de certas espécies, caso elas sejam encontradas apenas naquela área. Com a diminuição das cobras, pode também aumentar o número de roedores (ratos, por exemplo) que podem invadir áreas residenciais próximas em busca de alimentos.

quinta-feira, abril 22, 2010

22 de Abril - Dia do Planeta Terra

No Ano do Planeta, leia sobre o Planeta Terra, tão amado, generoso e muitas vezes tão esquecido. Aproveite a mobilização em relação ao Meio Ambiente e reflita: o que VOCÊ pode fazer?

O Dia do Planeta Terra foi criado em 1970 nos Estados Unidos, pelo Senador norte-americano Gaylord Nelson. Festejado em 22 de abril, foi o primeiro protesto nacional contra a poluição e ganhou países adeptos ao movimento, a partir de 1990. Coincidência ou não, é também o Dia do Descobrimento do Brasil, uma “terra abençoada por Deus”, como costuma cantar o nosso povo.
Se pensarmos que o Dia do Planeta Terra nasceu como um protesto à poluição em 1970, podemos avaliar o que a humanidade conseguiu fazer nos últimos (quase) 40 anos. De acordo com as notícias que têm sido constantemente veiculadas na mídia internacional, parece que muito, muito pouco tem sido feito de lá para cá. Os rios estão cada vez mais poluídos, as florestas desmatadas, o ar carregado. A violência invade os lares, as escolas, as empresas e todos os espaços coletivos. O lixo é jogado nas ruas ao invés de ser reciclado. A água, o bem mais precioso da humanidade, está escassa. As geleiras estão derretendo. O homem, o único que poderia fazer alguma coisa, está mais preocupado com a economia de seus países.
Como fica a saúde emocional, física e mental do nosso planeta? Apesar dos prognósticos pessimistas, mas reais, ainda existem pessoas e entidades interessadas em manter o equilíbrio do planeta. Elas fazem parte de uma minoria consciente, formada por idealistas que querem fazer uma diferença no mundo. As crianças fazem parte desse grupo, junto com jovens cheio de sonhos e adultos. Ongs, instituições, empresas, iniciativas públicas  e escolas estão a cada dia mais se mobilizando, unindo pessoas em prol de um único objetivo maior: salvar o Planeta Terra.

sábado, abril 03, 2010



Acho importante recordar os 5 R´s:
1- Repensar                               

2-Reduzir

3-Recusar

4- Reutilizar
                    
5- Reciclar
Vamos diminuir o consumismo!!!! 

sexta-feira, abril 02, 2010

Animais em Extinção

quarta-feira, março 31, 2010


O brasileiro gasta, em média, cinco vezes mais água do que o volume indicado como suficiente pela Organização Mundial da Saúde – a organização recomenda o consumo diário de 40 litros diários por pessoa, enquanto no Brasil são consumidos 200 litros dia/pessoa, em média. A informação é resultado de uma pesquisa desenvolvida pela H2C Consultoria e Planejamento de Uso Racional da Água. De acordo com a consultoria, faltam políticas globais de incentivo ao uso racional da água e as iniciativas existentes estão sempre voltadas para o aumento da produção de água, e não para a diminuição do consumo. “Até quando vamos deixar as campanhas de uso racional da água nas mãos das concessionárias; isto é contraditório, porque o negócio delas é vender água, assim, quanto maior o consumo e, por decorrência, a venda de água, mais as concessionárias lucram”, destaca Paulo Costa, consultor e especialista em projetos de Uso Racional da Água. O especialista explica que há alternativas que permitiriam reduzir o consumo de água imediatamente, sem necessidade de novos investimentos. “Programas racionalizadores do uso da água foram empregados com sucesso por cidades como Nova York e Austin, nos EUA, e Cidade do México, por exemplo”, relata Paulo Costa, da H2C Consultoria e Planejamento de Uso Racional da Água. De acordo com o consultor, a Prefeitura de Nova York  implementou um programa de incentivo à substituição de equipamentos gastadores de água – bacias sanitárias, especialmente – por outros, racionalizadores. O programa foi implementado, entre 1994 e 1996,  com investimento de 240 milhões de dólares no incentivo à troca de bacias e válvulas sanitária,  permitindo a economia de 288 milhões de litros por dia. Os consumidores passaram a economizar até 35% na sua conta de água mensal. Além disso, os técnicos da prefeitura nova-iorquina constataram também que conservar/economizar 100 milhões de litros de água, por exemplo, sai até um quarto do custo exigido para captar, tratar e distribuir igual volume de água, ou seja, é muito mais barato racionalizar do que aumentar a produção. 

quinta-feira, março 25, 2010

·   Plante uma árvore.
·   Use um substituto de fibras de coco.
·   Compre móveis de madeira de origem legal.
·   Não risque ou machuque o tronco das árvores.
·   Denuncie queimadas e desmatamentos.
·   Xaxim é ilegal.

quinta-feira, março 18, 2010





É triste pensar que a natureza fala e que o género humano não a ouve.
Victor Hugor

sábado, março 13, 2010

LIMA — Mais de cem ciclistas participaram, neste sábado, de um passeio nudista - ou quase - em defesa da preservação do meio ambiente e para promover a bicicleta como meio de transporte alternativo, constatou um jornalista da AFP.
Em meio ao pelotão de ciclistas, apenas meia dúzia de homens teve coragem de aparecer como veio ao mundo, várias mulheres pintaram o corpo e outros decidiram usar fantasias e roubas de banho.
O passeio ciclístico, celebrado em uma avenida do centro de Lima e acompanhado pela polícia, visou a sensibilizar a população sobre as vantagens da bicicleta.
Os ciclistas pediram às autoridades da capital que instalem mais ciclovias em uma cidade de oito milhões de habitantes e com altos índices de contaminação ambiental. Além disso, exigem mais rigor com os motoristas que não os respeitam.
A bicicleta não polui, é um meio de transporte muito eficiente, é econômica e saudável, destacaram os integrantes da organização 'cicloaxion' (cicloação), organizadores do ato.

domingo, fevereiro 28, 2010

Veja "Vida" no cinema!

  
 2010 é o ano internacional da biodiversidade e o Discovery Channel lançará no dia 18 de Março a série Vida, um documentário com 10 episódios filmados em alta definição em parceria com a BBC. A série foi idealizada pelos mesmo produtores do Planeta Terra, série com imagens fantásticas da natureza e do planeta.


A série Vida mostra as estratégias que os seres vivos desenvolveram ao longo da evolução para sobreviverem em tomadas fantásticas e cenas de tirar o fôlego! Confira um trailer da série no link a seguir: http://www.youtube.com/watch?v=BoqCcHQZlWw.
Ou mais informações no site oficial. 


Agora, imagina assistir isso em uma tela de cinema! Para o lançamento da série no Brasil, a Discovery realizará uma premiere dia 9 de Março, às 20h30, no Cinemark Shopping Cidade Jardim (mapa), onde será exibido o primeiro episódio da série, com duração de 40 minutos.
O Eco vai sortear convites para moradores da cidade de São Paulo que queiram assistir ao lançamento de Vida na grande tela. Para participar, basta escrever um comentário respondendo a seguinte pergunta?


"Como a biodiversidade faz parte do seu cotidiano?"

Terra Agitada... Como evitar?

PARA NÃO ALAGAR, TEM JEITO?

Tem jeito, sim! Para evitar que as enchentes continuem causando mais prejuízos, é preciso tomar algumas atitudes. Uma delas é parar de jogar lixo no chão. Antes de jogar um papel na rua, lembre-se de que assim você está ajudando a entupir os bueiros e a causar enchentes.

É muito importante não construir casas nem desmatar áreas próximas às margens dos rios. O desmatamento também causa um efeito muito prejudicial chamado assoreamento, que é quando a terra das margens fica sem raízes que a segurem e é arrastada para o rio durante a chuvarada.
A poluição da água também contribui para esse processo, já que um monte de lixo vai parar nos rios todos os dias. Com um montão de terra e lixo no fundo, o rio fica mais raso, e aí, já viu... segura que lá vem a enchente...
Nas grandes cidades, algumas obras podem prevenir que as enchentes passem dos limites e infernizem a vida da população, como:

- barragens (seguram as águas quando elas subirem)
- piscinões (reservatórios que armazenam o excesso de água)
- canalização de córregos (impede que o lixo seja jogado nos córregos)
- desassoreamento dos rios (aumenta a profundidade do rio, retirando terra de seu leito)

terça-feira, fevereiro 23, 2010

Li um tópico sobre a inserção de caixas especiais para pessoas com sacolas sustentáveis nos supermercados, em um fórum americano e achei um ótimo tópico para discussão:
“Cada supermercado tem pelo menos um caixa rápido para pessoas com “até 10-15 ítens” ou algo do gênero. Por que não um “caixa para portadores de sacola ecológica”? Os clientes que trazem as suas próprias sacolas de casa seriam os únicos permitidos a utilizar o caixa. Seria uma forma de vantagem para aqueles que se preocupam com o meio ambiente e levam as próprias sacolas aos supermercados.”
Qual é a sua opinião?

terça-feira, fevereiro 02, 2010

A LLX, empresa de logística do Grupo EBX, irá utilizar tijolo ecológico na construção do canteiro de obras do pátio logístico no Superporto do Açu, em construção em São João da Barra. O material será utilizado na construção dos escritórios administrativos.

Para o início da obra, foram adquiridos 11 mil tijolos da Fundação Santa Cabrini, órgão vinculado a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro. Os tijolos são fabricados no Complexo de Gericinó, em Bangu.

A previsão é que sejam utilizados cerca de 45 mil tijolos na construção, que deverá ser concluída no final do primeiro semestre deste ano, quando serão iniciadas as obras do pátio logístico.

“A utilização do tijolo ecológico foi uma escolha da LLX e mostra o comprometimento da empresa com as questões ambientais e a inclusão social”, explica Luís Alfredo Osório, diretor de Implementação.

A escolha está alinhada com a Política de Sustentabilidade do Grupo EBX, que possui o objetivo de maximizar os benefícios socioambientais de seus empreendimentos.

Tijolo ecológico
Os tijolos ecológicos são feitos de barro, pó de pedra e apenas 10% de cimento. Ele é ecológico devido ao processo de fabricação, já que não há desmatamento e nem queima de carvão.

Para a produção, ele é prensado e depois levado para secagem a céu aberto, sem a necessidade de ir ao forno. Ou seja, não há o lançamento de resíduos tóxicos no meio ambiente.



sexta-feira, janeiro 29, 2010

Danielle Jordan / AmbienteBrasil

Equipes da Polícia Ambiental do interior de São Paulo apreenderam e resgataram animais silvestres durante a realização de patrulhamento aquático.

No município de Presidente Epitácio, as equipes resgataram uma sucuri, no lago da Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta, no Rio Paraná. O animal, em idade adulta, foi encontrado enroscado em um pedaço de rede de pesca abandonado. A serpente foi resgatada e levada para um local seguro.

A Eunectes murinus, ou sucuri-verde, é a maior das espécies de sucuri. O animal, também é conhecido como anaconda, é comum da América do Sul. No Brasil, é encontrado em todas as regiões do país. A espécie pode atingir oito metros e pesar 150 quilos.

Na cidade de Jaú, os policiais encontraram 132 aves silvestres, sendo que 30 delas estão em fase de extinção. Eles visitaram duas casas do município, depois de uma denúncia anônima. Em uma das residências estavam 68 aves silvestres, e na outra, 64.

Os animais foram encaminhados ao Zoológico Municipal de Bauru e os responsáveis foram encaminhados ao Distrito Policial do município, por desrespeito à Lei de Crimes Ambientais.
*Com informações da Secretaria da Segurança Pública.

quarta-feira, janeiro 27, 2010

O balneário de Atafona, município de São João da Barra, localizado na foz do rio Paraíba do Sul, litoral norte do Estado do Rio de Janeiro, tem população flutuante no verão e bastante reduzida no inverno. Desde a década de 50 o pontal de Atafona vem sofrendo um processo erosivo em sua linha de costa.

Enquanto a população local arca com a perda de bens imóveis e também com parte de sua história, o fenômeno da erosão provoca curiosidade, a ponto das casas semidestruídas serem alvo de visitação turística.

Para o entendimento dos fatores que regulam a intensidade do fenômeno erosivo atual é fundamental o conhecimento dos dados ambientais, incluindo ventos, ondas, vazão do rio e constituição do litoral. Quanto à duração do fenômeno, esta poderá ser estimada a partir da determinação do tempo decorrido durante antigas fases erosivas preservadas na planície costeira. Para tanto serão executadas sondagens geológicas e datações.
 


O real significado de que o homem é nada diante da natureza.
Obviamente que esse fenômeno está relacionado à dinâmica geomorfológica costeira, num ambiente flúvio-marinho em que se observam atividades construtivas tais como as restingas, tômbolos, dunas, deltas, terraços, etc... e que por algum motivo esse processo construtivo começa a ser revertido.
Estamos em busca de trabalhos científicos realizados e que expliquem esse fenômeno. Assim que conseguirmos encontrar disponibilizaremos neste espaço.
Porém, pelo que se apresenta já cabe uma boa reflexão sobre os possíveis motivos que levaram o mar a retomar aquela região. Um bom começo é analisar a forma com que a bacia hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, vem sendo tratada por todos nós.
Represamento e subtração de suas águas, desflorestamento de suas vertentes e margens, crescimento desordenado das cidades ribeirinhas, etc... certamente estão entre os principais fatores.

O encontro de um rio com o mar é um espetáculo de encher os olhos. Na Praia de Atafona, onde deságua o Paraíba do Sul, deveria ser assim, mas seus moradores têm pouco do que se orgulhar e muito que lamentar. A fúria com que o mar vem destruindo casas, avançando 1 quilômetro em terra firme, apavora a todos. Na temporada de verão a maré derrubou 20 imóveis.



Prefeitura de São João da Barra
Secretaria de Comunicação Social
Bruno Costa
25 de janeiro de 2010
ATAFONA SEDIA I CAMINHADA FOTOGRÁFICA DO NORTE FLUMINENSE

Uma das praias mais badaladas e conhecidas do Estado do Rio de Janeiro vai ser cenário da I Caminhada Fotográfica da região Norte Fluminense. Atafona, com seu charme e glamour vai receber sanjoanenses, veranistas e turistas na manhã do dia 30 de janeiro, sábado. O evento é uma realização da prefeitura de São João da Barra e da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Profissionais da Educação do Norte, Noroeste Fluminense e Região dos Lagos (Cred Rio Norte) e faz parte da programação do Verão 2010 “O paraíso é aqui”.
O evento inicia com um minicurso, às 9 horas, na Praça de Nossa Senhora da Penha, em Atafona, com o professor de Fotografia do curso Tecnólogo em Design Gráfico do IFF, Diomarcelo Pessanha.
As inscrições serão realizadas no local e no dia da caminhada. Os 100 primeiros inscritos receberão camisa do evento e todos que se inscreverem concorrerão a uma máquina fotográfica digital e a 150 cópias para revelação (com dois sorteios: 100 cópias no primeiro e 50 cópias no segundo).
Segundo o professor, a pretensão do minicurso é fazer com que as pessoas aperfeiçoem o uso da câmera compacta para que possam ter certeza da foto que irão conseguir na hora do click, evitando aquelas surpresas desagradáveis. “Explicarei sobre os modos de cenas automáticos que toda câmera tem e como e quando usá-los. Falarei sobre iluminação que é a matéria- prima de todo o fotógrafo. Sem ela não tem fotografia. Tiraremos o fotógrafo amador do plano do olhar comum para um olhar mais elaborado e esteticamente mais agradável, respondendo, obviamente a algumas dúvidas”, explica Diomarcelo.
Para a prefeita Carla Machado este é um trabalho de comunicação social importante, integrando a comunidade ao meio ambiente. “Temos uma natureza abundante e certamente todos os fotógrafos que participarem da caminhada terão acesso ao paraíso”, comenta a prefeita.
COOPERATIVA DE CRÉDITOSegundo o presidente da instituição, Neilton Silva, a Cred Rio Norte foi criada pelos funcionários do antigo Cefet Campos, agora ampliada para dar crédito aos profissionais da Educação. A cooperativa oferece serviços bancários e de crédito com as menores taxas do mercado, convênios com telefonia, plano de saúde, com custos reduzidos, além de distribuir o lucro entre os clientes, que são os donos do negócio. A Cred Rio Norte funciona em frente ao portão do antigo Cefet, rua Dr. Siqueira, 278, em Campos dos Goytacazes. Em breve será implantada em São João da Barra.

terça-feira, janeiro 26, 2010

Um dos grandes problemas da poluição de mananciais vem do hábito de jogar o óleo usado em fritura em encanamento. "Um litro de óleo pode contaminar até 23 mil litros de água. Não provoque esse impacto. Armazene o óleo em garrafas para doá-lo a instituições que fazem biodiesel e sabão com ele", informa Hélio Mattar, diretor do instituto Akatu.

 PODE
Garrafa e pote de vidro
Garrafa PET
Sacola de plástico
Papel e papelão
Filme plástico de embalagem
Lata de aço, incluindo a de aerossol
Lata de alumínio
Isopor
Tampa de aço de pote e de garrafa
Papel-alumínio e embalagem de marmitex
Embalagem longa-vida
Lâmpada incandescente e fluorescente

NÃO PODE
Espelho  
Lenço de papel 
Papel higinico
Absorvente e fralda 
Barbeador descartável  
Papel-carbono  
Esponja de aço
Etiqueta adesiva  
Clipe e grampo de panela
Tomada  
Vidro refratário de panela e travessa para microondas

Termômetro de CO2




Quanto mais emissões de CO2 e outros gases de efeito estufa na atmosfera , maior será a temperatura do planeta. Com esse aquecimento, os cientistas preveem o surgimento de furacões devastadores, maior frequência de enchentes e incêndios e maior incidência de doenças.

domingo, janeiro 24, 2010

Animais normalmente se mantêm fiéis a um único parceiro durante toda a vida.
Um raro caso de "divórcio" entre cisnes observado em uma reserva natural para aves no centro da Grã-Bretanha está intrigando os especialistas.
Os cisnes normalmente mantêm um único parceiro pela vida toda.
Mas um casal de cisnes surpreendeu os veterinários da reserva de Slimbridge, no condado de Gloucestershire, ao retornar ao local em sua migração de inverno com parceiros diferentes dos que tinham na temporada do ano passado.
Casos de cisnes que encontram novos parceiros após a morte do parceiro anterior não são incomuns.
Mas os veterinários do centro dizem que esta é apenas a segunda vez em mais de 40 anos que um "divórcio" como esse foi observado entre os mais de 4 mil casais de cisnes que passaram pela reserva no período.
Os veterinários descreveram a situação como "bizarra".
Suspeitas
As primeiras suspeitas sobre a ocorrência rara foram levantadas quando o cisne macho Sarindi retornou da migração anual para o ártico russo sem sua parceira por dois anos, Saruni, e trazendo uma nova fêmea à tiracolo, batizada de Sarind.
A chegada do casal levou os veterinários da reserva a temerem que Saruni havia morrido.
Mas pouco depois Saruni chegou à reserva, trazendo um novo macho, Surune.
Após observá-los, os especialistas concluíram que o relacionamento antigo havia acabado e que novos teriam começado.
Surpresa
Julia Newth, pesquisadora de vida selvagem do centro Slimbridge, disse que a situação surpreendeu os funcionários da reserva.
Segundo ela, os cisnes tendem a manter "verdadeiras lealdades" e longos relacionamentos.
"Enquanto ambos estiverem vivos, eles tentarão se manter juntos. Se eles mudam de parceiros, normalmente é em consequência da morte de um deles, não por escolha própria", explica.
Segundo ela, o casal antigo não tomou conhecimento um do outro com nenhum sinal de reconhecimento ou de cumprimento, embora eles estejam ocupando a mesma parte de um pequeno lago da reserva.
Questionada sobre a razão da separação, ela diz: "Uma possível razão é a incapacidade para reproduzir, já que eles estavam juntos havia dois anos, mas nunca tiveram filhotes. Mas é difícil dizer a razão com certeza".

;;